Reflexões entre Aprendizagem e Regulação no Existir das “Redes Vivas” de Atenção às Urgências
DOI:
https://doi.org/10.52572/revchronosurg.v1i1.26Palavras-chave:
Pensamento Complexo, Sistemas, Redes, Vida, Aprendizagem, Regulação, UrgênciaResumo
Objetivo: refletir sobre o conceito de “Redes Vivas” no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, de como e que relações são capazes de produzir sistemas vivos que se realimentam e autorregulam à medida que se autorrelacionam internamente e com seu exterior. Metodologia: estudo de reflexão, fundamentado na fenomenologia como base teórica filosófica, além da percepção dos autores sobre os temas abordados. Resultados: nas “Redes Vivas” devem existir padrões de inter-relações complexas e não-lineares e um processo interno de aprendizado e autorregulação permanentes que proporcionem sua evolução contínua enquanto estrutura que “caminha junto”. Considerações Finais: constatamos, como resultado inevitável, que o aumento da eficiência da prestação de serviços públicos pelo acesso efetivo e mais bem qualificado na atenção e regulação das urgências pode ocorrer pela construção de “Redes Vivas”, cujo processo de regulação seja “aprendizado-dependente”, uma atividade de contínua incorporação de novos padrões na estrutura, sem a interveniência do conceito de um “chefe” hierárquico. Implica a construção de uma rede de aprendizado coletivo que crie espaços vivos de diálogo e de gestão compartilhada. Este trabalho necessita de estudos que validem, na prática, essas reflexões.
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